NATAL DAS CRIANÇAS NA GABELA

NATAL DAS CRIANÇAS NA GABELA

CELEUMA

"Natal das Crianças na Gabela"

É verdade que cada um de nós possui a sua verdade, a sua “própria verdade” baseada em factos, por si, conhecidos.

Por isso mesmo, é baseando-me na minha verdade, ou seja, na verdade constituída pelos factos por mim recolhidos e, portanto, do meu conhecimento, que me permito tecer a minha opinião sobre a celeuma instaurada ou instalada por causa de uma causa que deveria ser nobre e acima de qualquer e de todos os interesses pessoais das pessoas envolvidas.

Quero deixar bem clara a minha posição perfeitamente equidistante sobre este assunto.

Da minha verdade, constam factos indesmentidos e indesmentíveis, desde logo as publicações perfeitamente datadas e colocadas no facebook pela Rosário Pimentel Teodósio.

- Parece-me, repito, parece-me ter sido ela a ter a iniciativa ou a alavancar o projecto da ida à Gabela em Maio último.

- Parece-me, mais uma vez, ter sido a Rosário a ter a ideia ou a alavancar a ideia do “Natal das crianças da Gabela”, em seguimento a uma primeira ideia, a de promover ou contribuir para a instalação de uma Biblioteca na Gabela.

- Da minha análise e da análise do comum dos mortais, e apenas baseada no que foi tornado público, parece-me ter-se a Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, colado às ideias da Rosário e daí “parecer” querer tirar dividendos.

É também facto indesmentível de que os membros executivos eleitos não fazem a Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, apenas a representam.

Se se deve reconhecer aos membros executivos desta Associação o poder e a capacidade de tomar iniciativas e coordenar acções do tipo a que agora tomo como referência, não é menos verdade que, a partir do momento em que acções deste tipo devam, por necessidade, ser executadas ou comparticipadas pelos sócios da Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, mais ou menos activos, isso se deva:

- Tornar público desde o primeiro momento. Tornar público não é cochichar entre si e para meia dúzia de amigos.

- Partir da Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, toda e qualquer comunicação no sentido de angariar o maior número possível de elementos (há gabelenses nos 4 cantos deste país e do mundo) para garantir à partida o sucesso que todos queremos, membros executivos da Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, ou não.

- Gerir e coordenar não só os assuntos relacionados com a recolha dos bens, mas ainda gerir e coordenar toda e qualquer comunicação a fazer-se sobre o andamento dos trabalhos.

- Possuir meios capazes de comunicação e de interacção com os associados, não sendo este o caso e tendo (?), mais uma vez, a Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, passado o testemunho à Rosário para que procedesse à divulgação, tal qual ela o fez, isso deveria ter sido divulgado pela direcção da Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, em publicação assinada pela direcção como primeira publicação nas páginas de eventos “criados” pela Rosário e, pontualmente “darem um sinal de que acompanhavam todo o processo”.

- Partindo do pressuposto de que a ideia teve origem em reunião de direcção da Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, porque não terem aproveitado o convívio de Junho para se dar notícia de tal iniciativa?

Aparecerem no final com desmentidos de desmentidos, publicando “agora” actas e escrutínios, não altera nada do que já foi dito e feito, pelos gabelenses envolvidos directa ou emocionalmente e por esse mundo fora.

Os patrocinadores definiram ou limitaram ao Presidente e a 4 senhoras o mérito, direi antes, o direito a um trabalho árduo mas compensador em mais uma visita à Gabela.

- Tinham de ser encontradas entre as que já lá tinham estado?

- Tinham de ser encontradas entre as que fazem parte do núcleo de executivas da Direcção da Associação?

- Poderiam as 4 escolhidas terem resultado de uma votação mais alargada, tendo em conta as pessoas envolvidas?

- Poderiam as 4 escolhidas terem resultado de uma votação ainda mais alargada, se o processo tivesse sido descentralizado e alargado à escala nacional?

Factos são factos;

- Não estando pessoalmente interessado em visitar a Gabela em Maio passado, acompanhei todo o processo, repito mais uma vez, pelas notícias que vieram a público, nomeadamente, através da Rosário e não ouvi nenhuma menção quanto a uma limitação em número de viajantes.

- A ter em conta as notícias mais recentes, parece que sim. Havia uma limitação a 35 pessoas.

- A ser verdade, o que aconteceu ou que reacção tiveram outros e eventuais interessados?

A Associação de Naturais, Ex-Residentes e Amigos da Gabela, na pessoa dos seus membros executivos tirará lições e ilações por forma a que de futuro se pondere sobre todos os passos a dar e antecipando estes pequenos nadas que FELIZMENTE não porá em causa a

= Festa de Natal das crianças da Gabela =